Banco Mundial anuncia liberação de US$ 485 milhões para vítimas de enchentes no Rio
O Banco Mundial (Bird) anunciou que está em fase final a liberação de US$ 485 milhões destinados às vítimas das chuvas na região serrana do Rio de Janeiro. Inicialmente, serão liberados US$ 290 milhões. Porém, o comando do banco informou que foram autorizados empréstimos de US$ 20 milhões para o Projeto Rio Rural e de US$ 18,7 milhões para projetos que atendam as chamadas necessidades emergenciais.
A direção do Bird informou ainda que está em fase de elaboração um empréstimo, no valor de US$ 30 milhões, para projetos de assistência técnica e suporte à capacidade institucional do estado do Rio de Janeiro no planejamento para situações de desastres naturais.
Ontem (18) a presidenta Dilma Rousseff apelou ao comando da instituição para liberar o dinheiro. Dilma e vários ministros reuniram-se com o vice-presidente do Banco Mundial para Redução da Pobreza e Gestão Econômica, Otaviano Canuto, e o diretor da instituição para o Brasil, Makhtar Diop.
Participaram da conversa com a presidenta e os representantes do Bird os ministros Antonio Palocci, chefe da Casa Civil, Miriam Belchior, do Planejamento, e o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, além de representantes do governo do Rio de Janeiro.
De acordo com o Banco Mundial, após a reunião com Dilma e os ministros, o Bird se comprometeu a trabalhar em parceria com o Ministério da Integração Nacional para colaborar com os estados na avaliação de suas políticas na gestão de desastres. O objetivo é desenvolver um plano de investimentos nos estados mais vulneráveis, antes da próxima temporada de chuva.
O Banco Mundial informou ainda que deve liberar nos próximos dias US$ 97 milhões para o programa Interáguas – desenvolvido em parceria com o Ministério do Meio Ambiente para melhor gerenciar o sistema de águas no país. O objetivo, segundo o Bird, é concentrar as ações na gestão de desastres.
O diretor do Bird para o Brasil, Makhtar Diop, disse que os programas de prevenção de desastres naturais estão entre as prioridades da instituição ao longo deste ano. “O enfrentamento de eventos climáticos extremos, como os que vêm ocorrendo em muitas cidades do Brasil e do mundo, é um problema de enorme complexidade que põe à prova a capacidade dos governos”, disse ele.
Em seguida, Diop afirmou: “Com a maior frequência de catástrofes, ligada à mudança climática, é necessário reforçar a ligação entre infraestrutura e redução da pobreza, mudanças climáticas e crescimento sustentável.”
Fonte: Agência Brasil
A direção do Bird informou ainda que está em fase de elaboração um empréstimo, no valor de US$ 30 milhões, para projetos de assistência técnica e suporte à capacidade institucional do estado do Rio de Janeiro no planejamento para situações de desastres naturais.
Ontem (18) a presidenta Dilma Rousseff apelou ao comando da instituição para liberar o dinheiro. Dilma e vários ministros reuniram-se com o vice-presidente do Banco Mundial para Redução da Pobreza e Gestão Econômica, Otaviano Canuto, e o diretor da instituição para o Brasil, Makhtar Diop.
Participaram da conversa com a presidenta e os representantes do Bird os ministros Antonio Palocci, chefe da Casa Civil, Miriam Belchior, do Planejamento, e o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, além de representantes do governo do Rio de Janeiro.
De acordo com o Banco Mundial, após a reunião com Dilma e os ministros, o Bird se comprometeu a trabalhar em parceria com o Ministério da Integração Nacional para colaborar com os estados na avaliação de suas políticas na gestão de desastres. O objetivo é desenvolver um plano de investimentos nos estados mais vulneráveis, antes da próxima temporada de chuva.
O Banco Mundial informou ainda que deve liberar nos próximos dias US$ 97 milhões para o programa Interáguas – desenvolvido em parceria com o Ministério do Meio Ambiente para melhor gerenciar o sistema de águas no país. O objetivo, segundo o Bird, é concentrar as ações na gestão de desastres.
O diretor do Bird para o Brasil, Makhtar Diop, disse que os programas de prevenção de desastres naturais estão entre as prioridades da instituição ao longo deste ano. “O enfrentamento de eventos climáticos extremos, como os que vêm ocorrendo em muitas cidades do Brasil e do mundo, é um problema de enorme complexidade que põe à prova a capacidade dos governos”, disse ele.
Em seguida, Diop afirmou: “Com a maior frequência de catástrofes, ligada à mudança climática, é necessário reforçar a ligação entre infraestrutura e redução da pobreza, mudanças climáticas e crescimento sustentável.”
Fonte: Agência Brasil
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